Com mão de obra de detentas, multinacional produz 12 mil peças por mês em presídio de Três Lagoas

Reduzir os índices de reincidência criminal e oportunizar atividade produtiva no cumprimento de pena é a essência do trabalho desenvolvido há cinco anos com internas do Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas (EPFTL), por meio de parceria entre a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) e a multinacional Metalfrio, que atua no ramo metalúrgico.
Com uma linha de produção dentro do presídio, em um galpão instalado pela empresa, as reeducandas confeccionam, em média, 12 mil peças por mês, que são utilizadas na montagem de freezers e refrigeradores. O trabalho consiste em três etapas: a confecção do chicote elétrico, a produção do componente de embalagem dos produtos e o beneficiamento de materiais que são utilizados nas unidades de refrigeração dos freezers.
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