Polícia Civil incinera drogas avaliadas em mais de R$ 2 milhões em Três Lagoas

Queima de entorpecentes marca resposta firme das autoridades ao tráfico e reforça combate à criminalidade na região.

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Polícia Civil incinera drogas avaliadas em mais de R$ 2 milhões em Três Lagoas

A Polícia Civil de Três Lagoas incinerou, na manhã desta quarta-feira (9), aproximadamente uma tonelada de drogas apreendidas em operações contra o tráfico, com valor estimado superior a R$ 2 milhões. A ação simbólica e estratégica ocorreu em um local controlado e foi acompanhada por órgãos fiscalizadores, reforçando o compromisso das forças de segurança no enfrentamento ao narcotráfico no município e na região do Bolsão sul-mato-grossense.

A queima dos entorpecentes — resultado de diversas apreensões feitas ao longo dos últimos meses — contou com a supervisão da Vigilância Sanitária, da Perícia Criminal e de representantes do Ministério Público, que garantiram a legalidade e a transparência do procedimento. O material incinerado foi previamente periciado e vinculado a autos processuais, assegurando que os lotes queimados correspondessem exatamente às drogas apreendidas em operações policiais.

De acordo com a Delegacia Regional, o ato é mais do que uma obrigação judicial: representa um avanço na política pública de segurança. “A retirada definitiva dessas substâncias das ruas significa menos poder para o tráfico e mais segurança para a população”, destacou um agente da Polícia Civil presente na ação.

Além do impacto direto sobre o mercado ilegal de entorpecentes, a iniciativa reforça o compromisso institucional de intensificar as operações, ampliar a inteligência policial e fortalecer a cooperação entre as forças de segurança do Estado.

A incineração de drogas segue protocolos ambientais rígidos, evitando contaminações ou riscos à saúde pública. A Polícia Civil adiantou que novas ações conjuntas com outras forças policiais e órgãos públicos estão previstas para os próximos meses, com o objetivo de desmantelar redes criminosas que atuam na região fronteiriça e nos centros urbanos.

A incineração é, portanto, mais do que o fim de um processo: é o marco de um ciclo que se renova na guerra permanente contra o tráfico de drogas.

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