Com apoio do ISI Biomassa, indústria aprova projeto de produção de fermento lático para fabricar queijos
Foi aprovada no Edital de Inovação para Indústria e terá financiada pelo Senai parte do projeto Caseu, que consiste na produção de fermento lático para fabricar queijos.

Após receber apoio do ISI Biomassa (Instituto Senai de Inovação em Biomassa), de Três Lagoas (MS), a empresa Biotech Brasil Fermentos e Coagulantes, que processa e produz fermentos e enzimas para a produção de leite e está localizada no município de Alto Piquiri (PR), foi aprovada no Edital de Inovação para Indústria e terá financiada pelo Senai parte do projeto Caseu, que consiste na produção de fermento lático para fabricar queijos.
Segundo o gerente de gestão em tecnologia e inovação do Senai, Leandro Schneider, o Edital de Inovação abre as portas para que as indústrias de pequeno porte possam se modernizar. “É uma grande oportunidade para que todos que tenham sonhos de desenvolver novos produtos e melhorar seus processos possam buscar apoio de uma instituição de alta competência para o desenvolvimento desses produtos”, afirmou.
Ele destacou que Mato Grosso do Sul possui um histórico de aprovação de projetos em todos os ciclos do Edital de Inovação para a indústria. “Para nós, é uma grande felicidade estar mais uma vez contemplado com esse projeto, conseguindo apoiar o desenvolvimento dessas empresas”, completou.
Na mesma linha, a pesquisadora do ISI Biomassa, Desireé Soares da Silva, que orientou a empresa Biotech na elaboração do projeto Caseu, reforçou a importância do Edital de Inovação como oportunidade para que empresas de pequeno porte possam inovar. “É a segunda vez que essa empresa participa do Edital de Inovação em parceria com o ISI Biomassa e ficamos muito felizes de ver o seu desenvolvimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos”, considerou.
Ainda conforme a pesquisadora, o projeto Caseu tem o objetivo de produzir culturas lácteas com eficácia já comprovada para produção a nível industrial de queijos finos, como prato, reino, cheddar, edam e manchego. “Esse produto atualmente é importado de outros países, porque não é produzido por nenhuma empresa brasileira. Então a Biotech importa esse produto, processa e produz o seu fermento, que é comercializado para laticínios da região do Paraná e demais Estados”, explicou.
Para o empresário Clodoaldo Campo, um dos sócios da Biotech, o apoio do ISI Biomassa na elaboração do projeto foi fundamental para conseguir a aprovação. “Acredito que o Edital de Inovação para a Indústria é de extrema importância para que empresas pequenas como a minha possam investir em inovação e desenvolver novos produtos. Essa é a segunda vez que desenvolvo um projeto em parceria com o ISI Biomassa, o que demonstra nossa satisfação com a instituição”, finalizou.
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